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1.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 85(2): 123-131, abr. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1115507

RESUMO

INTRODUCCIÓN Y OBJETIVO: La incontinencia urinaria (IU) es una patología qué por sus características epidemiológicas y fisiopatológicas, afecta en gran medida a los adultos mayores (AM); en particular en Chile, se han reportado prevalencias que van desde el 12,2 al 30% para este grupo. El objetivo de esta investigación fue evaluar la prevalencia de la IU a nivel nacional en personas mayores que viven en comunidad; analizar y describir si aquellos que presentan IU perciben una disminución en su calidad de vida evaluado a través del cuestionario SF-36, en los aspectos físicos y mentales. MÉTODOS: Estudio transversal, analítico, realizado en una muestra de personas chilenas de 60 años y más, residentes en la comunidad; con representatividad nacional, regional y urbano-rural. El análisis se realizó con el software STATA 15.0 RESULTADOS: Este estudio fue realizado en 4186 adultos mayores chilenos, se encontró una prevalencia de IU de un 12,1% siendo más frecuente en mujeres que en hombres (15,2% v/s 7,1 % respectivamente, p<0,0001). Los análisis de asociación mostraron que la IU afecta de manera negativa la autopercepcion de calidad de vida tanto en el aspecto físico como mental. La Calidad de vida, medida por SF-36 reportó una disminución en sus puntajes en personas incontinentes y de los AM que refieren una calidad de vida regular, mala o muy mala, el 50% de ellos presenta IU. CONCLUSIÓN: La IU se asocia a una percepción de disminución en la calidad de vida en las personas mayores chilenas residentes en la comunidad.


INTRODUCTION AND OBJECTIVES: Due to its epidemiological and pathophysiological characteristics, urinary incontinence (UI) is a pathology which greatly affects older adults. The reported prevalence for this group in Chile, specifically, ranges from 12.2 to 30%. The objective of this study was to evaluate, at the national level, the prevalence of UI in older people living in the community; analyze and describe whether those who experience UI perceive diminished quality of life, using the physical and mental subscales of the SF-36 questionnaire to evaluate. METHODS: Cross-sectional, analytical study conducted on a nationally, regionally and urban-rural representative sample of Chilean people aged 60 and over, who residents of the community. The analysis was performed using STATA 15.0 software. RESULTS: This study of 4,186 older Chilean adults found the prevalence of UI to be 12.1%, with higher frequency in women than in men (15.2% v / s 7.1%, respectively, p <0, 0001). Association analysis showed that UI negatively affects perceptions of the subject's own physical and mental quality of life. Quality of life, measured using SF-36, showed lower scores for incontinent people and, of the older adults who report normal, bad or very bad quality of life, 50% present UI. CONCLUSION: UI is associated with a perception of diminished in the quality of life in older Chilean people living in the community.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Incontinência Urinária/psicologia , Incontinência Urinária/epidemiologia , Qualidade de Vida , Autoimagem , Chile/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Instituição de Longa Permanência para Idosos
2.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1117503

RESUMO

Objetivo: este estudo buscou avaliar a relação entre a percepção do funcionamento do sistema urinário atrapalhar a vida de modo geral com a análise do questionário Kings Health Questionnaire (KHQ) em longevos. Métodos: estudo transversal e analítico. Foram investigadas características sociodemográficas e clínicas, bem como, o impacto da incontinência urinária (IU) na Qualidade de vida (QV) pelo instrumento KHQ. Frequências, médias e desvio-padrão, testes de qui-quadrado, t de student e regressões logísticas foram calculadas, aceitando como significativos valores de p<0,05. Resultados: participaram 82 longevos, 68% mulheres, idade média de 92,3±2,7 anos, 71% incontinentes e 43% referindo que a funcionalidade pélvica atrapalhava a vida. Indivíduos incontinentes relataram mais frequentemente a queixa investigada. Os domínios, impacto da IU, emoções, limitação físico-social, limitação no desempenho de tarefas do KHQ e seu escore total foram relacionados com a queixa. Indivíduos que relataram limitação de tarefas fora de casa, em viagens, vontade forte de urinar e difícil de controlar, sentimento de depressão e ansiedade ou nervosismo tinham aumento significativo na chance de relatar que a funcionalidade pélvica atrapalhava a vida. Conclusão: o KHQ foi relacionado com a chance de relato de que o funcionamento do sistema urinário atrapalhava a vida. Mesmo assim, boa parte dos incontinentes não relatava que a condição atrapalhava a vida. Por isso, os resultados demonstram que mesmo na ausência de afirmação positiva de ausência de IU, o funcionamento do sistema urinário pode comprometer a QV. Os achados sugerem que, ou os participantes realmente tinham IU e não a percebiam como tal, ou que é necessário investigar outras questões como frequência miccional, por exemplo. O uso do KHQ permitiu identificar que mesmo na ausência de relato de IU o funcionamento do sistema urinário pode interferir na QV de longevos.


Aims: this study aimed to evaluate the relationship between the perception that urinary system function annoys the life in general with the analysis of the Kings Health Questionnaire (KHQ) in old age. Methods: cross-sectional and analytical study. Sociodemographic and clinical characteristics were investigated, as well as the impact of urinary incontinence (UI) on Quality of Life (QOL) by the KHQ instrument. Frequencies, means and standard deviation and chi-square, student t tests and logistic regressions were calculated, accepting as significant p values <0.05. Results: 82 elderly, 68% women, mean age 92.3 ± 2.7 years, 71% incontinent and 43% reporting that the pelvic functionality disrupted life. Incontinent individuals most frequently reported the investigated complaint. The domains, UI impact, emotions, physical and social limitation, KHQ task performance limitation and its total score were related to the complaint. Individuals who reported limitation of tasks away from home, travel, strong desire to urinate and difficult to control, feelings of depression and anxiety or nervousness had a significant increase in the chance of reporting that pelvic functionality was disruptive to life. Conclusion: KHQ was related to the chance of reporting that the urinary system function was disruptive to life. Even so, most incontinents did not report that the condition disrupted life. Therefore, the results show that even in the absence of a positive statement of absence of UI, the urinary system function can compromise QOL. The findings suggest that either participants actually had UI and did not perceive UI as such, or that further questions such as voiding frequency need to be investigated, for example. The use of KHQ allowed us to identify that even in the absence of UI report, the urinary system function can interfere with the QoL of the oldest old.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Incontinência Urinária/psicologia , Qualidade de Vida/psicologia , Estudos Transversais
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(2): 178-183, mar-apr/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-749009

RESUMO

Summary The aim of this study is to examine the relationship among psychological, clinical and sociodemographic variables, and quality of life in women with urinary incontinence. The sample consisted of 80 women diagnosed with urinary incontinence (UI) followed in a Northern Central Hospital in Portugal. Participants answered the Incontinence Quality of Life (I-QOL); Satisfaction with Sexual Relationship Questionnaire (SSRQ); Hospital Anxiety and Depression Scales (HADS) and the Brief Cope. The results revealed that women with higher quality of life considered their symptoms of urine loss as mild or moderated compared to those with severe urine loss. The less severe urine loss was associated with greater sexual satisfaction and less use of religion and self-blame as coping strategies. In terms of coping, women who considered the loss of urine as severe expressed more feelings regarding UI. Stress urinary incontinence, high sexual satisfaction, and less use of denial, distraction, and religion as coping strategies, predicted higher quality of life. According to the results, UI has an impact on women’s sexual satisfaction and quality of life. Therefore, intervention programs should target these women, including their partners, helping them to adjust to their condition and teaching effective coping strategies in order to improve their sexual satisfaction and quality of life.


Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a relação entre variáveis clínicas, psicológicas, sociodemográficas e de qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária. A amostra foi composta de 80 mulheres com diagnóstico de incontinência urinária (IU), seguido em um Hospital Central do Norte de Portugal. As participantes responderam: Incontinence Quality of Life (I-QOL); Satisfaction with Sexual Relationship Questionnaire (SSRQ); Hospital Anxiety and Depression Scales (HADS) e o Brief Cope. Os resultados revelaram que as mulheres com uma maior qualidade de vida consideraram seus sintomas de perda de urina como leves ou moderados, em comparação àquelas com perda de urina grave. A perda de urina menos grave foi associada à maior satisfação sexual e menos uso de religião e autoculpabilização como estratégias de enfrentamento. Em termos de enfrentamento, as mulheres que consideraram a perda de urina como grave expressaram mais sentimentos em relação à IU. Incontinência urinária de esforço, alta satisfação sexual e menos uso da negação, distração e religião, como estratégias de enfrentamento, previram maior qualidade de vida. De acordo com os resultados, a IU tem um impacto na satisfação e na qualidade de vida sexual das mulheres. Assim, os programas de intervenção devem visar a essas mulheres, incluindo seus parceiros, ajudando-as a adaptar-se à sua condição e ensinar-lhes estratégias eficazes de enfrentamento, a fim de melhorar sua satisfação sexual e qualidade de vida.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Qualidade de Vida/psicologia , Comportamento Sexual/psicologia , Incontinência Urinária/psicologia , Portugal , Índice de Gravidade de Doença , Fatores Sexuais , Inquéritos e Questionários , Incontinência Urinária/fisiopatologia
4.
Fisioter. pesqui ; 20(3): 204-209, jul.-set. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-690039

RESUMO

Esse estudo quase experimental analisou a influência de tratamento fisioterapêutico na qualidade de vida (QV) de mulheres com incontinência urinária (IU), bem como a sua eficácia na perda urinária. Participaram 55 mulheres (35 a 87 anos) com o diagnóstico médico de IU, as quais, antes da intervenção, se submeteram a uma anamnese e tiveram avaliadas a função da musculatura do assoalho pélvico (FMAP; teste bidigital) e a QV (King's Health Questionnaire - KHQ). Foram realizadas até 15 sessões (uma por semana) com eletroestimulação endovaginal e treino da musculatura do assoalho pélvico. Assim que as participantes relatavam não mais perder urina ou manifestavam o desejo de interromper o tratamento, o mesmo era terminado, independente do número de sessões. Após o tratamento, além de reaplicar o teste bidigital e o KHQ, foi também perguntado às participantes se consideravam-se continentes, satisfeitas com o tratamento ou não perceberam melhora. Predominaram mulheres com idades entre 51 e 60 anos que realizaram parto normal com episiotomia e apresentaram prolapso. A maioria apresentou IU mista, seguida da de esforço. Tossir e espirrar foram as situações em que mais comumente ocorreu perda urinária, a qual se deu mais em jatos. Houve melhora significativa em todos os domínios da QV, exceto na percepção geral da saúde. Após a intervenção, 90,9% delas se declaram continentes ou satisfeitas. O tratamento fisioterapêutico resultou em melhora da QV e foi eficaz para contenção da perda urinária...


This quasi experimental study analyzed the influence of a physical therapy intervention on the quality of life (QoL) of women with urinary incontinence (UI) and its effectiveness for urinary loss. Took part in this study 55 women (35 to 87 years) with a clinical diagnosis of UI who underwent an anamnesis and had the function of their pelvic floor muscles (PFMF; bidigital test) and their QoL measured (King's Health Questionnaire - KHQ). Up to 15 weekly sessions were carried out with endovaginal electrical stimulation and perineal exercises. Once the participants reported not losing urine or expressed the desire to stop the treatment, it was terminated, regardless of the number of sessions undertaken. After treatment, the bidigital test and the KHQ were repeated and the participants were asked if they considered themselves to be continent, satisfied with the treatment or not improved. Most participants were aged between 51 and 60 years, underwent vaginal delivery with episiotomy and had prolapse. Most had mixed UI, followed by stress UI. The situations when the urinary loss most commonly occurred were coughing and sneezing, which happened mostly in jets. There was a significant improvement in all of the KHQ domains, except the general health perception. After the intervention, 90.9% of the women said that they were continent or satisfied with the treatment. The physical therapy intervention resulted in improved QoL and it was effective for containing the urinary loss...


Este estudio casi experimental analizó la influencia de tratamiento fisioterapéutico en la calidad de vida (CV) de mujeres con incontinencia urinaria (IU), así como su eficacia en la pérdida urinaria. Participaron 55 mujeres (35 a 87 años) con diagnóstico médico de IU, las cuales, antes de la intervención, fueron sometidas a una anamnesis y se les evaluó la función de la musculatura del piso pélvico (FMAP; test bidigital) y la CV (King's Health Questionnaire - KHQ). Fueron realizadas hasta 15 sesiones (una por semana) con electroestimulación endovaginal y entrenamiento de la musculatura del piso pélvico. Cuando las participantes relataban que no perdían más perder orina o manifestaban el deseo de interrumpir el tratamiento, el mismo era terminado, independientemente del número de sesiones. Después del tratamiento, además de reaplicar el test bidigital y el KHQ, se les preguntó a las participantes si se consideraban continentes, satisfechas con el tratamiento o no notaron mejoría. Predominaron mujeres con edades entre 51 y 60 años que realizaron parto normal con episiotomía y presentaron prolapso. La mayoría presentó IU mixta, seguida de la de esfuerzo. Toser y estornudar fueron las situaciones en que más comúnmente ocurría pérdida urinaria, la cual sucedió más en chorros. Hubo mejora significativa en todos los dominios de la CV, excepto en la percepción general de la salud. Después de la intervención, 90,9% de ellas se declaran continentes o satisfechas. El tratamiento fisioterapéutico resultó en mejora de la CV y fue eficaz para contención de la pérdida urinaria...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Incontinência Urinária/epidemiologia , Incontinência Urinária/psicologia , Incontinência Urinária/terapia , Manipulações Musculoesqueléticas/métodos , Modalidades de Fisioterapia , Qualidade de Vida , Brasil/epidemiologia , Eficácia , Inquéritos e Questionários , Resultado do Tratamento , Mulheres , Saúde da Mulher
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(7): 1981-1991, Jul. 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-679597

RESUMO

This is a qualitative study seeking to understand Brazilian women's experience of urinary incontinence (UI) and design a representative theoretical model for the experience. Theoretical saturation occurred after analysis of the 18th non-directive interview in accordance with Grounded Theory. Two phenomena emerged: living with the challenges of UI and experiencing the hope and disappointment of rehabilitation from UI. Upon re-alignment of the components, the core category emerged, namely: between suffering and hope - rehabilitation from urinary incontinence as an intervening component. From the analysis in light of symbolic interactionism, pregnancy and vaginal birth were observed to be symbols of women's vulnerability to the suffering from living with the moral and physio-psychosocial challenges of UI. It is also inferred that the lack of consideration of the Unified Health System (SUS) in investing in the process of rehabilitation from UI may be having a negative effect on the incentive programs for promoting vaginal birth. Most of all, it reveals the ongoing suffering of women with UI, most of whom do not have access to rehabilitation due to the lack of programs geared to the real needs of these users of the Unified Health System.


Estudo de natureza qualitativa com os objetivos de compreender a experiência de mulheres com incontinência urinária e elaborar um modelo teórico representativo da mesma. A saturação teórica se deu mediante a análise da 18ª entrevista não diretiva, segundo a Teoria Fundamentada nos Dados. Emergiram dois fenômenos: convivendo com os desafios da Incontinência Urinária (IU) e vivenciando a esperança e a desilusão de reabilitar-se da IU. Do re-alinhamento dos componentes provindos dos fenômenos emergiu a categoria central, denominada: entre o sofrimento e a esperança - o apoio e o acesso a reabilitação da IU como componente interveniente. Da análise à luz do Interacionismo Simbólico verificou-se que a gravidez e o parto vaginal emergem como símbolos de vulnerabilidade da mulher ao sofrimento de conviver com o desafio moral e fisiopsicossocial da IU. Bem como a inferência de que a desconsideração do Sistema Único de Saúde (SUS) com investimentos no processo de reabilitação da IU possa estar fragilizando os próprios programas de incentivo ao parto vaginal. Aponta a perpetuação do sofrimento da mulher com a IU, que na maioria não tem acesso à reabilitação por falta de programas voltados às reais necessidades dessas usuárias do SUS.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Esperança , Estresse Psicológico/etiologia , Incontinência Urinária/psicologia , Incontinência Urinária/reabilitação , Incontinência Urinária/complicações
6.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 47(2): 296-303, abr. 2013.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-675956

RESUMO

Este artigo é parte de uma pesquisa qualitativa mais abrangente que utilizou como referencial teórico-metodológico a Grounded Theory e o Interacionismo Simbólico, resultando no modelo teórico denominado Entre o sofrimento e a esperança: a reabilitação da incontinência urinária como componente interveniente. Com a intenção de comunicar todo o conhecimento produzido, apresenta-se parte desse modelo, referente ao processo de enfrentamento da incontinência urinária por mulheres sem perspectivas de acesso ao tratamento cirúrgico, após falha dos procedimentos conservadores. Ao inter-relacionar os componentes (categorias e subcategorias) relativos à experiência dessas mulheres, buscando compará-los e analisá-los para compreender a interação entre eles, notou-se vulnerabilidade moral e psicossocial no movimento da experiência do grupo, suscetibilizando-o a riscos à saúde e ao comprometimento da qualidade de vida. Pesquisas são necessárias para aprofundar a compreensão de experiências em que haja barreira ao tratamento cirúrgico por descrédito do profissional médico sobre sua efetividade.


This article is part of a more comprehensive qualitative study which used grounded theory and symbolic interactionism as theoretical and methodological frameworks, resulting in the theoretical model entitled, Between suffering and hope: rehabilitation of urinary incontinence as an intervenient component. In order to communicate all the knowledge produced, part of this model is presented, and it refers to the process of coping with urinary incontinence by women without perspectives of access to surgical treatment after failure of conservative procedures. When interrelating the components (categories and subcategories) of these women's experience in order to compare and analyze them to understand their interaction, moral and psychosocial vulnerability were noticed within the experience of the group, which makes them susceptible to health risks and to compromise of their quality of life, observed in the movement of the group's experience. Research is needed to further understand experiences in which there are barriers to surgical treatment due to physicians' disbelief in its effectiveness.


El artículo forma parte de una investigación cualitativa más abarcadora que utilizó como referencial teórico-metodológico la Grounded Theory y el Interaccionismo Simbólico, resultando en el modelo teórico denominado Entre el sufrimiento y la esperanza: la rehabilitación de la incontinencia urinaria como componente interviniente. Con intención de comunicar el conocimiento producido, se presenta parte de dicho modelo, referido al proceso de enfrentamiento de la incontinencia urinaria en mujeres sin perspectivas de acceso a tratamiento quirúrgico, habiendo fallado los procedimientos conservadores. Al interrelacionarse los componentes (categorías y subcategorías) relativos a la experiencia de dichas mujeres, buscando compararlos y analizarlos para entender su interacción, se notó vulnerabilidad moral y psicosocial en el tránsito de experiencia grupal, susceptibilizándolo a riesgos de salud y al compromiso de calidad de vida. Serán necesarias investigaciones que profundicen la comprensión de experiencias en las que existan obstáculos al tratamiento quirúrgico por descreer el profesional médico sobre su efectividad.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adaptação Psicológica , Incontinência Urinária/psicologia
7.
J. bras. med ; 95(3): 8-14, Set. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-618684

RESUMO

A incontinência urinária é a perda involuntária de urina que leva a limitações sociais, físicas e higiênicas, influenciando na qualidade de vida. O estudo objetivou avaliar a qualidade de vida em mulheres com queixa de perda urinária, utilizando o King's Health Questionnaire (KHQ). Sessenta e quatro pacientes constituíram a amostra do estudo e responderam ao questionário. A idade média da amostra foi de 67,1 anos (+- 5,2); 24 mulheres com queixa de perda urinária aos esforços, 21 com premência urinária e 19 com sintomas associados. Estas últimas apresentaram um escore médio de 25,1, maior do que o das demais, indicando pior qualidade de vida. A incontinência urinária mostrou maior impacto na qualidade de vida, principalmente de mulheres com sintomas associados.


The urinary incontinence is the loss of urine, leading to social, physical, and hygienical limitations, characterizing a worsening in the quality of life. The study it had as objective to evaluate the quality of life in women with complaint of urine loss being using the King's Health Questionnaire (KHQ). Sixty-four women were carried through analyzing clinics. The sample was constituted by women with average age of 67.1 years (+- 5.2); 24 with complaint of urine loss when there are some bind of effort being done, 21 with complaint of urge-incontinence and 19 women with mixing urinary incontinence. The results had shown that the women with mixing urinary incontinence had presented a greater score in the domain of the questionnaire than the lost, indicating a worsening in the quality of life. Urinary incontinence showed greater impact on the quality of life mainly of women with symptoms.


Assuntos
Humanos , Feminino , Estudos Transversais , Entrevistas como Assunto , Incontinência Urinária/epidemiologia , Incontinência Urinária/psicologia , Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Incontinência Urinária por Estresse , Incontinência Urinária de Urgência , Psicometria
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